sexta-feira, 29 de maio de 2009

ARTIST ON ARTIST




O que é o Artist on Artist??

O Artist on Artist é um perfil no myspace que contém vídeos de artistas/famosos conversando entre si sobre algum assunto.

Você pode escolher o vídeo que prefere assistir por data, por nome dos participantes ou pelo assunto do vídeo. Vídeos de 2006 até 2009 estão disponíveis. Você não precisa ter um perfil no myspace para assisti-los.

Os vídeos são todos em inglês, talvez possam ser encontrados legendados no youtube.
Os tópicos e artistas são bem variados. Os “entrevistados” vão de Al Gore a Zac Efron, de Iggy Pop até Nick Jonas (sim, dos Jonas Brothers), etc.

Nem todos os vídeos disponíveis são lá muito interessantes, educativos ou divertidos. Mas vale a pena conferir.

www.myspace.com/artistonartist

O porquê do Oscar não ser confiável.



A cada ano é realizada a premiação do Oscar, no Kodak Theater, onde são entregues, entre outros, os prêmios de Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Diretor, et cetera...

Todo o ano acontece àquela festa magnífica, celebridades no tapete vermelho, o canal E! comenta às minúcias os vestidos das atrizes, os estilistas, quem casou com quem, convidados de honra, quem apresentará o festival, musicais, enfim, toda a festa é feita para exaltar o quão exuberante é a cultura das celebridades americanas, mas esse não é o ponto da minha crítica dessa semana.



A principal motivação da minha aversão à “Academia de Cinema” é a natureza incrivelmente política de suas premiações. O principal exemplo que me vem à mente no momento foi a premiação desse ano, dando o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Heath Ledger, pela sua participação em Batman: The Dark Knight. Não digo que o prêmio foi injusto, reclamo aqui de que atores que tinham igual mérito, como Josh Brolin, em “Milk”, ou Robert Downey Jr., em “Tropic Thunder”, e até Phillip Seymour Hoffman, em “Doubt” NÃO TIVERAM A MENOR CHANCE. O Lobby feito para que Ledger levasse a estatueta foi tão grande que eu acho que os membros da academia nem assistiram os outros filmes (mas deixo aqui meu protesto como fã de Phillip Seymour, ele deveria ter ganhado ¬¬).

Também não preciso mencionar o quão porca foram as premiações dos últimos anos (mencionando o fato que no ano passado quase não teve premiação, por causa da greve dos roteiristas, exaltando a politicagem da premiação), que, em 2007 premiou simplesmente o pior filme da lista (sim, estou carregando esse post com a MINHA opinião), “Os Infiltrados”, que, para mim foi uma das piores cagadas do Scorsese (SPOILER porra, todo mundo morre no final, Matt Damon parece um robô atuando, a única parte interessante é a atuação de DiCaprio...), e no mesmo ano o próprio Scorsese conseguiu sua estatueta (que eu julgo ser pelo conjunto de sua obra), poucas críticas faço ao ano de 2008, achei justíssima a estatueta para Daniel Day-Lewis e Javier Barden, mas Cate Blanchet mereceu seu lugar ao sol por “Não Estou Lá” (prêmio conquistado por ela em 2004, em “O Aviador”).

Agora, pergunto-me: quem escolhe os vencedores? A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, onde qualquer um “qualificado” (todos aqueles que já foram indicados para um Oscar são, por exemplo), pode ser aceito nos círculos da organização. A academia é composta de aproximadamente 6 mil membros, quase todos eles americanos. Fazem parte da academia os brasileiros Fernanda Montenegro, Walter Salles, Bruno Barreto e Fernando Meirelles.


Agora, acho que a maioria dos leitores desse blog vão concordar na lista de injustiçados pela Academia: encabeçando a lista, vem o cineasta Alfred Hitchcock, seguido por nomes como Charles Chaplin e Stanley Kubrick. Agora, Chaplin e Kirk Douglas receberam o Oscar Honorário, que eu acho uma maneira de sentir pena por eles, simplesmente ridículo, a meu ver.



Vou citar aqui um dos únicos prêmios do cinema no qual você pode realmente confiar: A Palma de Ouro.


Entregue sempre no festival de Cannes, a Palma de Ouro é um dos prêmios mais justos do cinema mundial. Aqui temos a consagração máxima de diretores como Kurosawa, Frederico Fellini, Francis Ford Coppola, Roman Polanski (sim, já ganharam o Oscar), acho o mérito da Palma de Ouro, pois concorrem filmes DO MUNDO INTEIRO, não só a elitezinha americana de sempre.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Zumbis



Como não falar dessas criaturas simpaticas, bonitas e bem apesoadas? Bom, para comaçar o post vamos contando um pouco da história, ou mitologia, deles. Zumbis na verdade são mortos-vivos que apos morrerem voltam a viver, sabe-se lá porque, cada filme da uma explicação, cada livro da outra, enfim, uma porrada de explicações, nao se sabe a original. Zumbis são mais vistos em filmes... depois em livros, depois em quadrinhos e depois em músicas(?).



Aqui um o que fazer e o que nao fazer com um zumbi e aqui em baixo, alguns utensílios úteis no caso de uma invasão zumbi... por falar nisso aprenda com essas crianças como se defender de um ataque zumbi, sim, dá dó, mas eh engraçado pra caracooooles meuu!>AQUI!<



E se você resolver ir para o interior? Menos gente, logo, menos zumbis, achei aqui um "guia" de pegadas, para tomar cuidado nas florestas... muito cuidado com os ninjas! Olhe bem para o chão!








Marvel Zombies, uma serie divertida pacas, os heróis quando comem alguem, ficam mais emotivos e sentimentalistas, sim, um pouco emo's. E nao sei se isso é possivel, mas o Hulk fica mais idiota e mais animal que antes... bom, eu só li a primeira série do marvel zombies, se eu nao me engano existem 4... Leiam...

Filme da Semana


Como sempre, todas às quintas-feiras, o filme da semana.


Filme da Semana: Clube da Luta (1999)

Edward Norton (narrador), Brad Pitt (Tyler Durden), Helena Bohan Carter (Marla Singer)

A obra prima do diretor David Fincher (Se7en, Zodíaco e o recente Benjamin Button), que não é simplesmente sobre um bando de homens saindo na porrada sem motivo aparente, esse filme é sobre algo muito maior do que porrada.


No início, o Narrador (Edward Norton, que não recebe nome, mas muitos confundem com “Jack”, por causa da sua narrativa, assistam que fará sentido) é uma pessoa que sofre de insônia, talvez provocada pela grande frustração que é sua vida atual, um apartamento decorado maravilhosamente, um bom trabalho, mas fica o sentimento de que algo está faltando. Então, “Jack”, por obra do acaso começa a freqüentar grupos de ajuda de diversos tipos (câncer no testículo, câncer no pulmão, AA, etc..) e recupera sua tranqüilidade. É num desses grupos que conhece Marla Singer, que faz a mesma coisa que ele, visita os mesmos grupos de ajuda e isso traz de volta sua insônia.


Numa viagem de negócios, conhece Tyler (Brad Pitt, num de seus melhores papéis), um homem exatamente o contrário de “Jack”, vive pelas próprias regras, não se importa com nada.


Ao progredir, o filme relata a relação do protagonista com Tyler, e, quando seu apartamento explode, aparentemente sem motivo, “Jack” passa a morar com Tyler. Esse é o início de um dos filmes mais geniais já feitos.


Ao longo da trama, Tyler e “Jack” fundam o Clube da Luta, que é um tipo de terapia em grupo, onde todos se servem da briga para descontarem o stress da vida urbana. Esse clube toma proporções imensas e foge do controle de “Jack” (vou parar de contar o filme por aqui, caso alguém não tenha assistido).


Um dos aspectos que mais me faz adorar esse filme é o total desprendimento que o protagonista passou da sua vida confortável anterior para a vida com Tyler, que o torna completamente diferente sobre sua atitude não só para as coisas materiais, mas para com a própria vida. E a medida que o Clube da Luta progride, vemos o quão interessante é o personagem de Tyler Durden, suas motivaçõs (pelo meu ponto de vista, BEM radicais), objetivos e meios.


E, no meio desse caminho de destruição, brigas, e tudo mais está a própria Marla Singer, pela qual o protagonista sente apenas o mais profundo desprezo, mais que no final parece tomar outro papel na vida do nosso narrador solitário.


E, durante esse processo, o narrador vai mergulhando cada vez mais fundo no real objetivo de seu amigo e, numa atitude totalmente inesperada, resolve impedi-lo de levar à frente seu “masterplan”.


Resumo: Filme para repensar o nosso consumismo “cultural”

Recomendo: Para quem já parou para pensar sobre a sociedade atual

Não recomendo: para quem só quer ver a porrada comer solta na tela.


P.S: O Filme é recheado de mensagens subliminares, como as várias aparições de Tyler antes do mesmo aparecer na tela, na cena final, o logo da MTV aparece bem na cara do espectador e, nos créditos finais, a imagem de um pênis inunda a tela por tempo demais para ser considerada “Subliminar”

terça-feira, 26 de maio de 2009

Séries: 24 Horas


Após 6 temporadas com 24 episódios cada, um filme para televisão, uma greve de roteiristas, crises com atores,bombas atômicas, armas biológicas, traições, mortes, mortes e mais mortes, e tudo mais, a série 24 Horas volta com o fôlego renovado no seu 7º dia.
A 7ª temporada deve ser assistida após o filme “Redemption”, que antecipa alguns dos principais fatos que conduzirão a nova temporada. O filme, além de mostrar os conflitos em Sangala (país fictício na Africa central), a posse da nova presidente, suas crises familiares, o principal ponto explorado pelo filme é a tentativa de redenção de Jack Bauer que, depois de ser liberado da prisão pelos chineses, foge e vira um andarilho, passando de país em país como um anônimo até chegar em Sangala, onde encontra um amigo seu, ex-fuzileiro que virou missionário.
Não vou falar do filme aqui (que é ótimo, por sinal...), mas da nova temporada, que começa com Jack sendo interrogado por uma comissão do Senado americano sobre seus crimes, seus métodos coercitivos de interrogatório, e logo no início, vemos um Jack Bauer que não se arrepende de nada que fez e defende seus atos perante à Lei.
Mas, é roubado um módulo da inteligência americana, capaz de controlar remotamente os computadores do governo e é aí que entra nosso herói: o responsável pelo roubo é o próprio Tony Almeida, que foi declarado morto no final da 4ª temporada, por isso Jack é convocado pelo FBI (nada de CTU nessa temporada) para cuidar do novo terrorista.
Ao longo da temporada, descobre-se que o roubo do módulo faz parte de uma conspiração ainda maior, que almeja criar o caos na capital do país, para que a organização (vou chamar assim) se erga e tome o poder.
Além de incríveis cenas de ação (que eu não vou dar spoilers aqui), o que mais me impressionou na temporada foi a mudança pela qual passou o protagonista durante os eventos que rechearam mais 24 episódios. No início, Jack deve trabalhar com a agente do FBI Renee Walker, que, ao longo do dia vai se transformando naquilo que Jack foi, e aí mora a sacada da temporada: Jack está terrivelmente arrependido. Isso fica muito evidente quando Renee o confronta e pergunta se ele não sente nada, e jack simplesmente vira a cara para ela. Bem no final da temporada, Jack dá conselhos a Renee, e diz que ao cruzar a linha, se começa com um pequeno passo, quando se percebe, já se está correndo na direção contrária, e depois diz a ela para que não tome decisões com a qual não conseguirá viver depois.
Também durante a temporada, foi muito explorado o personagem Tony Almeida, que, depois de uma das mais incríveis reviravoltas da série (quiçá da TV americana) revela suas motivações, que nos levam a fatos ocorridos em diferentes temporadas, um momento onde tudo se encaixa e é difícil não simpatizar com seus motivos (e também, bato palmas para a atuação de Carlos Bernard nas últimas cenas do 24º episódio).
Na temporada, também temos a reaparição de Bill Buchanam, Chloe O’Brian, Morris O’Brian, Kim Bauer e a adição de uma personagem que chamou minha atenção por causa da rebeldia e de sempre ter um comentáriozinho ácido na ponta da língua: Janis (analista de dados do FBI).
Resumindo: ótima temporada, de longe, a que mais explorou o lado emocional do torturador e as consequências de seus atos.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

GEEK PRIDE DAY








AEEEE

Geek pride day, ou em "brasileiro", Dia do orgulho Geek, hoje, dependendo da hora que eu terminar o post, (dia 25 de maio) é "celebrado" o dia dos geeks. Uma pequena explicação sobre esse dia: à exatamente 32 anos, o primeiríssimo Star Wars episódio IV, Uma Nova Esperança saiu para o cinema... basicamente é isso. Para nao deixar o blog passar esse dia em branco, é claaaro que vou deixar algo bem nerd aqui.
Eu pretendia colocar algo para dar um "empurrãozinho" para incentivar a leitura, de HQ's. Mas como eu sou muito legal vou postar a história dos principais heróis da Marvel e da DC.

Marvel












Capitão América

O começo de sua história é um pouco antes da primeira guerra, no seu nascimento, claro, ele se torna um super herói quando se alista para um programa para tornar-se um super soldado, com o "soro do super soldado". Na segunda guerra Steve Rogers fez purê dos nazistas. Porém, com um incidente acabou caindo no oceano atlântico e levado para águas muito geladas e acabou congelando-se. Por causa do tal soro, o Capitão ficou "conservado" e hoje em dia combate o crime adoidado.
Não mais hoje em dia, pois no dia 07 de fevereiro de 2007 sai uma edição histórica, após a conclusao da mini-série Guerra civil (muitooo boa, diga-se de passagem) Capitão América é assasinado a caminho de seu julgamento. Nosso querido capitão, assim como muitos heróis, ja foi perseguido pelo goveno, então existem 6 variações do mesmo Capitão América. Ele usou esses outros costumes para "driblar" o governo, fingindo ser outro herói.
Seus "poderes" são: Steve é muito forte (por causa do soro), virou um estrategista de primeira, e tem seu escudo de Adamantium (uma espécie de diamante, a mesma do Wolverine) e Vibranium, um metal capaz de absorver qualquer tipo de energia, e impacto.

Sugestão de leitura?
Os Supremos (conta a história do queridinho da américa e dos vingadores)

Principais inimigos:
Caveira vermelha.
Barão Zemo.
Ossos Cruzados.





Homem Aranha

A história de como Peter Parker se torna o Homem Aranha é contada de formas diferentes, na historia original, a dos primeiros quadrinhos solo do herói é picado por uma aranha, mas essa aranha é uma simples aranha, o problema é que ele foi picado durente um experimento com radiação, e a radiação "penetrou" (ui) nele atraves da aranha. Já na história da Marvel millenium ( a mesma do filme) peter é picado por uma aranha genéticamente modificada.
O Homem Aranha é um dos super heróis mais conhecidos e carismáticos. Seus super poderes são: lançar a teia (pelos pulsos, nao pelo abdome); o super sentido (ou sentido aranha); e a sua agilidade mudou, e muito.

Para Ler:
Nao conheço muito desse aracnídeo, então não vou recomendar algo que não conheço.

Principais Vilões:
Duende verde.
Mystério.
Abutre.
Dr. Octopuss.
Venom.
Kraven.
Carnificína.




Dc








Super Homem

Clark Kent é conhecido como um repórter, mas na verdade é a pessoa mais forte do universo (o universo DC) tem todos os super poderes que a grande maioria de super heróis queriam ter. O Super Homem pode voar (nos seus primeiros números apenas pulava muito alto) usar raios térmicos vindo dos olhos, é super forte, súper rápido, é duro como aço, tem visão raio-X (mas chumbo bloqueia essa visão)e sopro de gelo.
A origem de seus poderes é o sol, mas o sol amarelo, pois se o sol fica vermelho a estrelona "retira" seus poderes. Outro ponto fraco desse mega-herói é a famosa kryptonita, porém existem varios tipo de kryptonita, cada cor tem um efeito diferente no homem de aço, aqui estão as cores das diferentes kryptonitas:
Verde- Mais comum, dexa o herói fraco e vulnerável. Inofensiva para humanos.
Vermelha- Essa kryptonita é totalmente imprevisível, causa mutações momentaneas no herói, como crescer mais dois braços, virar um anão, deixa-lo em depressão, enfim, muitas coisas, nunca iguais, e totalmente impreisíveis, duram de 24 a 48 horas, e nunca se repetem.
Azul- É letal para Bizarro (um vilão do superman) porém cura os efeitos das outras kryptonitas (menos a dourada).
Branca- É letal para a vida vegetal.
Antikryptonita- Tem o efeito inverso da kryptonita verde, é fatal para humanos e inifensiva para o superman.
kryptonita X- Dá poderes iguais aos do super-homem para humanos, temporário, ou não, depende da kryptonita e do humano.
Dourada- Essa é a kryptonita mais rara, ela tira todos os poderes de qualqer kryptoniano, e fica imposível te-los novamente. Nem a kryptonita azul, nem mesmo a kryptonita X consegue devolver os poderes.

Para ler:
Superman: pelo amanhã.

Principais inimigos:
Bizarro.
Apocalypse.
Lex Luthor.
Superciborgue.
Superman composto.





Batman

É até dificil falar deste super herói, e tentar resumir sua história ( que na minha opinião é uma das mais bem construidas). Bruce Wayne era apenas um garoto quando viu seus pais morrerm num assalto na saida do cinema, do filme zorro. herdou toda a fortuna de seus pais, a mansão Wayne e a empresa que seu pai tinha.
Bruce nao tem nenhum poder, é apenas muito inteligente, e no subsolo de sua mansão, na batcaverna, tem o "cérebro" computador onde faz todas suas pesquisas de criminosos e de seus paradeiros. Seu traje, e seu nome, baseados em morcego (bat = morcego em inglês) vem de seu maior trauma, quando caiu em um poço e que lá haiam muitos morcegos. Quando criança, o pequeno Wayne aprendeu, pelo mundo, todos os tipos de artes marciais, e batman nao usa armas de fogo, (pois seus pais morreram porcausa de uma arma de fogo).








Para Ler:

São tantos ótimos, vou colocar alguns


Asilo Arkham.
Batman A queda do morcego - Coleção que reune a história de Bane.
Batman R.I.P - jaja nas bancas.
A Piada Mortal - uma das melhores.
O Cavaleiro das trevas - junto com o Superman.


Principais inimigos:

Coringa (Leia "Coringa" tambem, muito bom).
Duas caras.
Pinguim.
Era venenosa.
Sr. Gelo(ado).
Mulher Gato(?).
Charada.








CURIOSIDADES


A Maioria dos heróis tem como cor principal dos trajes o azul e o vermelho, pois, como foram criados por americanos, para um publico americano, queriam passar a imagem de patriotas e conquistadores.



"Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" é o CD que os Beatles usaram para homenagear o Superman... sim, é estranho, vamos explicar porque... No final do lado B do disco a banda resolveu inserir alguns sons, apitos, essas coisas, e fãs loucos acharam que lá haviam mensagens subliminares, e voltaram disco, colocaram de ponta cabeça... enfim... esses fãs "encontraram" duas mensagens, que aqui estão: "We'll fuck you like Superman." e/ou "will Paul come back as Superman?" na tradução livre, "nós vamos foder voce como o superman" e "Paul voltara como Superman" respectivamente.


sexta-feira, 22 de maio de 2009

Filme da Semana


Filme da Semana: Touro Indomável (1980)

Robert DeNiro (Jake LaMotta), Joe Pesci (Joe LaMotta), Frank Vicent (Salvy Batts).

Na minha opinião, o melhor filme da parceria Scorsese/DeNiro, não que Taxi Driver mereça menos, os dois são tramas igualmente envolventes, maestralmente conduzidas por Martin Scorsese e interpretadas por Robert DeNiro.

Touro Indomável conta a história real (e baseada no livro escrito pelo próprio boxeador) de Jake LaMotta, que foi um dos maiores boxeadores da década de 40/50, que só não foi o melhor peso-médio do seu tempo por causa dele próprio. O Filme (com f maiúsculo mesmo) não poupa o espectador de cenas chocantes, Jake tem um comportamento altamente auto-destrutivo e consegue, ao longo do filme, cortar relações com toda e qualquer pessoa com a qual interagiu na vida. Ele surra a esposa diversas vezes (Cathy Moriaty, nomeada ao Oscar), o personagem é incapaz de ver o algo a mais naqueles que o cercam, é como se vivesse dentro do ringue, onde só a violência resolve e traz satisfação. E assim, num caminho extraordinário de auto-destruição, deixando machucadas todas as pessoas de seu ciclo social, Jake termina sua carreira numa das cenas mais inesquecíveis, onde ele apanha de seu rival sem se defender, sem revidar, só apanha, no final, seu treinador joga a toalha e ele está de pé no ringue, é como se ele dissesse “é o melhor que pode fazer, sua bicha?”, a cena é uma metáfora para mostrar que não temos grandes adversários além de nós mesmos. No monólogo final, onde ele cita Shakespeare, LaMotta reflete como foi que isso aconteceu, acabou sozinho num clube fazendo comédia stand-up, gordo e acabado. Eu realmente não consigo pensar nesse filme sem compara-lo ao Cidadão Kane, pois ambos mostram um homem com o desejo de ser grande, de ganhar na vida, mas que perde todos aqueles que ama em virtude dessa grandeza.

Outro fator que me faz adorar esse filme é o comprometimento que DeNiro teve com o filme: para filmar a decadência do boxeador, ele teve que engordar e mudar completamente sua aparência para fazer a cena e essa é uma característica há muito perdida em Hollywood, a atuação, o comprometimento cego à visão do diretor.

O melhor filme dos anos 80? Provavelmente.

Resumindo: Lição de vida eterna.

Recomendado: Para quem quer ser grande na vida.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Heaven & Hell (atrasado)




Sábado fomos nós três no show do Heaven & Hell, tirando alguns problemas da natureza (leia fauna...) o show, foi consideravelmente bom. Mesmo não conhecendo a banda fui no show (porque o ingresso foi de presente da minha tia), e acabei gostando. Nenhum de nós conhecia mais de uma música, talvez duas, mesmo assim o show foi ótimo. Dio é um ótimo cantor, e muito carismático, mandando beijos e “jóinhas” para o público. A banda também, com solos de bateria, solos de guitarra (o da faixa-título da banda foi exepcional...), a Niége achou o baixista ótimo também. O mais importante em shows que você não conhece a banda é gritar feito doido, balançar a cabeça e fingir que conhece, a menos que você esteja com amigos...

O mesmo aconteceu com Iron Maiden, com pouca diferença, pois eu já conhecia um pouco da banda, passando até, por um curso intensivo antes do show (com aulas de História, Técnica, Letras e Curiosidades). Aconteceram algumas coisas de diferentes alem de balbuciar e os OoOOOOO’s. No show do Iron, fiquei isolado, pois acabei me perdendo do pessoal, ou eles me perderam deles... pelo menos peguei grade, por pouco tempo. Já no show do Heaven & Hell, não tenho nada a reclamar.

Pérolas do mau-humor (2)

De manhã acordo, tomo banho, visto umas 3 camadas de roupa, dou atenção para os cachorros...
vou escovar os dentes (um frio de rachar a cabeça), uma gelada gota d´agua desce lentamente pela manga da camisa até se perder.
putaquepariu, que ódio...

domingo, 17 de maio de 2009

Pérolas do Mau-humor (1)

Vou escrever aqui no blog sobre certas coisas que me acontecem (acredito que também acontece com qualquer um...) na minha modesta vidinha urbana que me deixam simplesmente com muita raiva, espero que simpatizem.
No sábado fui ao show do Heaven and Hell, no Credicard Hall. Até aí, além do estacionamento caro pacas, nada a reclamar.
O que me deixa puto de verdade são as pessoas que frequentam os shows, os poucos imbecis que tem a capacidade de foder a porra toda.
Vou explicar: durante o show, eu não sei explicar a vontade incontrolável de 4 em cada 5 pessoas de ficar entrando e saindo da área destinada ao show, e tem uns que, depois de te dar AQUELA encoxada, dá um tapinha no seu ombro e diz "valeu, campeão", e atrás dele, a namorada, o cunhado, os filhos, sobrinhos enfim, gente pra caralho. E os imbecis continuam se esfregando um no outro, resumo da ópera: se eu consegui me concentrar na música por 10 minutos, foi muito.
E como não falar dos fãs exaltados, que, antes de começar a apresentação, tem a mania de repassar o set-list do show com aquela voz aguda tipo "Massacration" junto com seus amigos igualmente babacas que o acham muito fodão e batem palmas no final de cada grito que ele dá.
Existe toda uma cultura sobre show de rock, e em qualquer apresentação, aparecem os "figuras", como o tiozão que bebe 100 cervejas e arruma briga antes do início do espetáculo; o "lobo solitário" que tem a pachorra de colar bem na sua frente e tapar completamente a sua visão; o maconheiro que sempre calha de ficar do seu lado e liberar AQUELE aroma de ervas na sua cara...
enfim, idiotas existem em qualquer lugar, se for num show de rock, arranje uma companhia agradável e vá, sua Lorpa.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Literatura na Música.

A Literatura na Música.

Escolhi esse como o tema do meu primeiro post porque eu adoro as duas coisas.
A banda que eu escolhi foi o Metallica, porque é minha preferida! Então, vamos lá...



THE CALL OF KTULU



A música "The Call Of Ktulu" foi a primeira música instrumental do Metallica em que todos os membros da banda tocaram. A música é do álbum “Ride the Lightning” de 1984.



A inspiração:

A idéia da música “The Call of Ktulu” é baseada em um livro de H.P. Lovecraft. O obra de Lovecraft “The Shadow over Innsmouth” foi trazida para a banda pelo baixista Cliff Burton, e logo, todos os membros da banda ficaram fascinados pelas histórias. O nome da música foi tirado da principal história que trazia o Cthulhu, “The Call of Cthullu”, que foi escrita em 1928 para a revista “Weird Tales”. O nome “Ktulu” é originalmente escrito “Cthulhu” por H.P. Lovecraft.







[H.P. Lovecraft]




Ktulu e Cthulhu:


"Cthulhu" é a escrita original usada por Howard Phillips Lovecraft. Talvez o Metallica tenha escrito “Cthulhu” de outra maneira para homenagear o autor. Pois em algumas de suas histórias, está escrito que os mortais não podem dizer ou escrever seu nome porque isso o chamaria. Também há a possibilidade da banda ter usado o nome de forma diferente por causa dos direitos autorais.







[Esboço de Cthulhu feito pelo próprio H.P. Lovecraft]




Klulu e Ktulu:
Entretanto, em suas ultimas obras, H.P. Lovecraft também usou “Ktulu” e “Klulu” para se referir a “Cthulhu”. O nome Klulu deveria ser pronunciado como “Kuh-LOO-lo”.










[Cthulhu/Htulu/Klulu]





THE THING THAT SHOULD NOT BE


A música “The Thing That Should Not Be”, do album Master Of Puppets (1986), é uma música inspirada em uma obra de H.P Lovecraft.



A inspiração:


A música foi baseada no conto “Shadow Over Innsmouth” de H.P Lovecraft, escrito em 1936. O conto "Shadow Over Innsmouth" foi o único a ser lançado como livro enquanto Lovecraft estava vivo, seus outros contos foram publicados somente na revista “Weird Tales”.


A obra e a música:



"That is not dead which can eternal lie, and with strange aeons even death may die."- H.P. Lovecraft



"Not dead which eternal lie stranger eons death may die"- Metallica (The Thing That Should Not Be)



Essa citação da obra de Lovecraft também está presente na capa do álbum “Live After Death” do Iron Maiden.










FOR WHOM THE BELL TOLLS



A música “For Whom the Bell Tolls”, do álbum Ride the Lightning de 1984, é baseada na obra de Ernest Hemingway que tem o mesmo título. O livro fala sobre um americano a quem foi dado o trabalho de acabar com uma ponte controlada pelo exército fascista na Guerra Civil Espanhola – precursora a Segunda Guerra Mundial. Ele então se apaixona e acaba descobrindo coisas perturbadoras sobre a vida e a morte.








[Ernest Hemingway - Autor de "For Whom The Bell Tolls"]









[O livro "For Whom the Bell Tolls"]



O livro de Hemingway é baseado em um poema que John Donne escreveu em 1623. O poema foi publicado na obra Medidation XVII, que tornou-se conhecido justamente pela frase “for whom the bell tolls” (por quem os sinos dobram) e pela declaração “no man is na island” (nenhum homem é uma ilha).



O poema:



"No man is an island,Entire of itself.Each is a piece of the continent,A part of the main.If a clod be washed away by the sea,Europe is the less.As well as if a promontory were.As well as if a manner of thine ownOr of thine friend's were.Each man's death diminishes me,For I am involved in mankind.Therefore, send not to knowFor whom the bell tolls,It tolls for thee."


Tradução:


"Nenhum homem é uma ilha, isolado em si mesmo; todo homem é um pedaço do continente, uma parte da terra firme. Se um torrão de terra for levado pelo mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse o solar dos teus amigos ou o teu próprio; a morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano, e por isso não me perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti."


John Donne.




A obra de Hemingway foi publicada no Brasil com o título “Por quem os sinos dobram”, com tradução de Monteiro Lobato. E tem sua versão cinematográfica (For Whom the Bell Tolls), com Gary Cooper e Ingrid Bergman, lançado em 1943.









[Por Quem os Sinos Dobram, versão brasileira da obra de Hemingway, traduzida por Monteiro


Lobato]








[Capa do filme "For Whom the Bell Tolls" de 1943]



por Niége.

Supernatural

Bom, vou falar pouco, porque 70% das pessoas não leêm tudo o que é postado. Com apenas mais uma temporada confirmada, esta séria já vai indo para o céu... ou para o inferno... no one knows. O que posso dizer sobre essa série é que ela é muito foda, a trilha sonora é do rock (\m/) a trama é algo que eu sempre gostei e me interessei, o folclore dos EUA, e até do mundo. Nessa temporada o Apocalipse chega (?). Sem Spoilers.

FILMES












Filme da Semana:
American Psycho
Cristian Bale (Patrick Bateman), Willem Dafoe (Det. Kimball), Reese Witherspoon (Evelyn Williams).
O começo do filme me lembrou bastante a abertura de Dexter, provando, mais uma vez, que em Hollywood nada se cria, mas não foi só a abertura que me lembrou do ótimo seriado com Michael C. Hall, vocês lerão e verão as semelhanças...
Patrick Bateman é um cara Cool. Apartamento caro, exercícios toda manhã, rico, bonito, noivo de uma bela loira (a personagem de Reese W., ótima, por sinal...), uma amante, secretária bonita, escritório amplo, enfim, Patrick vive o sonho americano. Mas, (como em todos os filmes) ele não é assim tão "normal".
(Não quero resumir o filme, senão ninguém assiste...)
Durante a trama, o nosso "herói" mata várias e várias pessoas (mendingos na rua, colegas de trabalho, prostitutas, velinhas na rua, etc...), satisfazendo suas fantasias assassinas com cada vez menos pudor, e uma das cenas mais chocantes e memoráveis é a morte do Sr. Paul Allen, um colega de trabalho que confunde Patrick com outra pessoa, que acontece no apartamento de Patrick, e, enquanto executa o colega, ouve música calmamente, e a discutia com o colega, realmente, um personagem muito perturbado...
(Não vou também fazer spoiler de todas as cenas boas...)
Como não falar também da atuação de Cristian Bale, que, ao interpretar o personagem chega a dar medo de encontrá-lo na rua, gostei principalmente da sua atuação de voz, que interpreta o "narrador" (na verdade, a consciência do personagem), que mostra a degeneração da mente psicótica do mesmo.
Resumindo: Filme bem psicológico, final surpreendente.
Recomendado: Para quem já ficou com vontade de matar alguém
Não Recomendado: Para quem não curte filme de "mata-mata"